la caisse du mouton
Antoine de Saint-Exupéry

[ hold your mistake up * ] about where we're goin [ you better look out below! * ]

O excesso desenfreado não conhece limites em si, mas eu padeço de uma grave predilecção por não arruinar a minha vida.
(...)
(...) a Morte está ali, no seu canto, a fazer vigorosas flexões de joelhos, e um dia, em breve, vai saltar para o meio do ringue e atirar-se tão implacavelmente como se atirou a Drenka.
(...)
Imaginem então a história do mundo. Somos desmesurados porque a dor é desmesurada, tantas centenas e milhares de géneros de dor.
(...)
As parvoíces em que temos de nos meter para chegarmos onde temos de chegar, a extensão dos erros que precisamos de fazer! Se nos informassem antecipadamente de todos os erros, diríamos não, não posso fazer isso, têm de arranjar outro qualquer, eu sou demasiado esperto para fazer essas asneiras. E responder-nos-iam, nós temos confiança, não te preocupes, e nós responderíamos não, nada feito, precisam de um schmuck muito maior do que eu, mas eles repetiriam que têm confiança que somos a pessoa indicada, de que evoluiremos para um schmuck colossal mais conscienciosamente do que podemos começar sequer a imaginar, de que cometeremos os erros numa escala que nem podemos sonhar agora: porque não existe nenhuma outra maneira de atingir o fim.



in Teatro de Sabbath, Philip Roth

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from anatomy lesson, Tony Ward




* wake up, Arcade Fire

I'm sandra aka margarete ~ acknowledgeyourself@gmail.com












































Uma árvore é uma obra de arte quando recriada em si mesma como conceito para ser metáfora.


Alberto Carneiro