formulássemos os desejos que desejamos. e se os caminhássemos de pés húmidos do pó. os animais conjurassem à nossa passagem, tal mar vermelho. sem sinais para trás da nossa passagem. que a nossa passagem a levamos connosco como a cada filho que trazemos. eterizados pelo tacto. sem pedras. órfãos. sempre sempre. sopremos sopros soprados como diz o nosso amigo amigo. as janelas abertas em felicidade sadia. a brisa pelas plantas de desejar desejos. desejados. os nossos sonos da experiência são em paz. descansamos a cada sempre. apalavramos palavras desejadas de não fazer mal às palavras nestes tontos jogos palavra-verbo-apalavrar. e tocamos a massa alma. fantasma. olha. ali. somos nós. no meio verde. e comemoramos. bem-aventurados. o inebriamento. um sopro soprado levar-nos-á, não ao nosso toque.