quando me perguntar
“Então, e ao que vem?”
respondo
“Por favor, ensine-me
estratagemas para ficar
menos vezes triste e mais vezes zangada.”
Planeio esse dia,imagino o cenário.
Um bar ao fundo da rua
quando sair, após os conselhos,
sentar-me-ei ao balcão desse bar
que inventei.
Virão copos destilados.
Na companhia desses copos
magicarei armas.
“Le genie de l'espece“ (1938), Wolfgang Paalen
edit: cerca de 5 min após tê-lo escrito e afixado, vou dar com este post, diacho!, pensei
nota esclarecedora (que quero esclarecer): os factos não são coincidentes, são as pessoas, somos nós, fazemos-me exclamar "que diacho de coisa tão estranhamente"