Usas os olhos a desviar os teus sentimentos doutras dores. Eu sei. Sou e penso que sei. As tuas mágoas estão requintadas, quase não se parecem. Enfeitámos tudo de maneira a que o olhar, desviado e agora apático, usufrua de bem-estar. Fingir não foi má ideia. Assim chegámos ao olvidar completo. Podemos, mas não carecemos de dizer adeus.