la caisse du mouton
Antoine de Saint-Exupéry

thy way


O sono nunca acaba interrompe
Vinda de limiares excedidos
Ambicionava o fim
Do sono esqueci o pulso
Demorei confusa e o coração
Preso à razão entre traduções
De hipóteses sem verdade
Bafejou. E eu avanço
A descansar.


Que a consciência ordena
Além dos guinchos braços retorcidos
O prejuízo menor mora no travesseiro.

Labutamos a apalavrar o reforço
De verdades confortáveis
A acreditar n’elas incertas.


O sono ambicionava o fim
E o coração sem verdade
Apalavrou o reforço decifrou
Esquemas sobre esquemas sobre
Esquemas. Esqueletos e resumos.
O fim adormeceu no pulso. O bafo
Avançou uma hipótese
Sem tradução atrapalhou sono pulso
Interrupção fim verdade descanso.

E eu avanço.

spirit of baraka


I'm sandra aka margarete ~ acknowledgeyourself@gmail.com












































Uma árvore é uma obra de arte quando recriada em si mesma como conceito para ser metáfora.


Alberto Carneiro