Como se para sempre
Fora para sempre,
Por exemplo,
Vozes humanas calam-se
A barriga arde em pacto com dormência
Dorsal, há-de ser um nervo interdito
Pelas espinhas, o mundo presta
Tanto quanto eu, todavia contemplo bondade
Aprecio a dormência a deter-se
O coração não abrevia
Ressaco na intermitente pena
repete-se
na minha cabeça
a ressaca
de mundo
Abono direitos de desdizer
Calo provérbios do povo
Mais cega fora, não quis ver
E não merece castigo o que é
Abafo do mal menor
Não fostes vós, sou eu
Retraída a matar inícios inúteis
Sinto o sol na cara, sem paladar acre
Resguardada do desprezo e à mercê
Dos ditos ajuizados nada confirmo
Por isto, venho avalizar as árvores
Que quero rodear de mãos e assentar
Com os meus amores, com o meu amor.
Fora para sempre,
Por exemplo,
Vozes humanas calam-se
A barriga arde em pacto com dormência
Dorsal, há-de ser um nervo interdito
Pelas espinhas, o mundo presta
Tanto quanto eu, todavia contemplo bondade
Aprecio a dormência a deter-se
O coração não abrevia
Ressaco na intermitente pena
repete-se
na minha cabeça
a ressaca
de mundo
Abono direitos de desdizer
Calo provérbios do povo
Mais cega fora, não quis ver
E não merece castigo o que é
Abafo do mal menor
Não fostes vós, sou eu
Retraída a matar inícios inúteis
Sinto o sol na cara, sem paladar acre
Resguardada do desprezo e à mercê
Dos ditos ajuizados nada confirmo
Por isto, venho avalizar as árvores
Que quero rodear de mãos e assentar
Com os meus amores, com o meu amor.