nos olhos. Volto em instantes. - (Parto a despejar
tristezas emergentes.) – Vou - (vou) (e não indemnizo
do que recebi.)
(E esta azinhaga é bonita.)
(?).
(agora cala-te)
(Não mandes relatos, que daqui não ausculto.)
(Porventura, ainda me seguras os olhos?)
Debato
-me
(Acaso, explicaram-me a lábia do cobro?)
(O saber que adveio, não o sei descolar.
Apanho, cuidadosamente, todos os descartáveis.
Aqui estão.) (Tomem.)
(Renuncio a tudo. Agora.)
E este carreiro é bonito. (Sobram ervas do chão.) Ao regresso,
deitas o xilofone no meu colo(?). Paro e fico
não recuo. Recolho embriões de amarguras pingadas e
esfrego-os nas mãos. (agora cala-te)
(Não mandes relatos, que daqui não ausculto maresia.) Ouve. Agora! São as madeiras a vibrar em acidentes. Auscultas-me? São as mãos a harmonizar-se. Parece-me daqui que jazzam percussões ingénuas. É. É o meu anseio, em cima de teclas alivia-se da chuva na vista. Por acaso, auscultas-me?! É! Está-se aqui. Pedi um favor: não mandem ao ar sabedorias se depois as vêm receber. Não tenho troco. (Porventura, ainda me seguras os olhos?) A música que chegou, jaz(z) aqui. Que fazemos, nesta noite? (Estou a jazzar.) Se quiseres, podemos ver estas naturezas. (Já podes falar.) Sabes, andava cheia de afazeres por completar, chegavam torvelinhos de novidades e eu.
Eu…
… pendurei os braços (Neste momento, deves devolver-me os olhos.) e renuncio à compreensão da outra face da sabedoria. Traz-me uma rockalhada nova. Quero encaixar o direito inalienável ao nada. Que se feda tudo o resto.