Enfim escreves uma coisa. Terás visto tantas antes do acto, não imediatamente antes, entenda-se, mas ficas depois de outras. As tuas ideias estão com a memória, não com a memória imediata, entendes. As palavras surgem assim assim. Percebes, então.
Tudo ou nada e repetes "tudo ou nada." à medida que voltas a vestir o casaco para ir exteriorizar o teu corpo.
Esta personagem a quem se dirige o narrador, lá vai expor o físico. Não leva material convencional para rascunhos, também não vai com nudez.
Voltará com palavras que não enjeita.
Esta é a esperança do narrador.