la caisse du mouton
Antoine de Saint-Exupéry

[ entretanto ]

É da minha ignorância que me vejo e com a preguiça culpada. Fujo de tronos - são estranhos; em repentes, arrepio-me a ver forças sentadas - fujo! A correr desalmada cá para dentro, a fugir forte nem que tenha de vir a descer aos trambolhões, que eu fujo, eu não quero. Confusão.
A preguiça é a pobre expiatória do medo, e o medo é a receita ideal. Já sei quantos anos assim continuarei, digamos que… quantos são na conta exacta, não posso assegurar, mas serão tantos quantos o meu corpo a viver. Não quero ficar a morrer assim tanto tempo quanto se pode ficar. Sinceramente falando, que é a falar sincera que estou a falar, gosto disto de por aqui andar, mas interromperei a marcha quando por aqui andar sem ser a ver andar. Anarquia.
Não gosto disto assim, por aí, além. E, até gosto, disto. Mas isto, se fosse, podia ser, mais… simples? Não, não. Gentil (?), hm… também não? Ou eu, se talvez eu mais fácil, domada me tornasse, mesmo assim aqui, eu poderia? Sou aqui esta ocupante. Tão curiosa que estou sobre o que é afinal o final! Tenho um plano delineado. Continuar.

I'm sandra aka margarete ~ acknowledgeyourself@gmail.com












































Uma árvore é uma obra de arte quando recriada em si mesma como conceito para ser metáfora.


Alberto Carneiro