portanto fiquei menos preocupada porque percebi que estava a exigir demasiado de mim, teria de me lembrar que um dia fui muito activa e fazia tudo, conseguia fazer tudo e, até, parece-me que ficava tudo bem feito. uma vez que dei de caras com outras velocidades e hibernei, tenho de ter cuidado ao retomar, qualquer que seja, um ritmo de novo. talvez não fosse má ideia passar a usar bilhetinhos espalhados pela minha vida para não me esquecer. seria mais fácil se a memória dos meus bons desempenhos* estivesse mais acessível do que a memória dos disparates. daí, também dizem que é com eles que aprendemos.
* esta expressão cai mesmo no ridículo!