apetecia-me, talvez, escrever. apetecia-me. talvez talvez não seja sincero, apetecia-me mesmo. apetece-me. juntar a fábula talvez de um homem, vista daqui uma vida (as personagens fictícias reservam-se o direito à privacidade), eufémia, senhora warmth e meia dúzia de outra colagens, copy and then paste, digo, antes, apetecia-me também esse escrito há tanto tempo arquivado copy paste - ctrl V + ctrl V, também o braço dai o último abraço. depois sinto uma humilde insignificância, e é tão estranho, tão ausente, é tão distante em mim a humildade que fico sem perceber porque não abro documentos, porque não começo num ctrl V + ctrl C aleatório para depois clicar publish post. lembro-me de imagens. a memória reproduz-se de fora para dentro, vice-versa, na vertical, na horizontal, forma-se uma imagem espiral - ora ego ora exo. em catadupa, novas imagens se juntam a imagens antigas, vividas, "It's not where you are that's important, it's what's there." onde? «Baraka, which can be translated as "a blessing, or as the breath, or essence of life from which the evolutionary process unfolds."» será mesmo?