ok, mais este post e, por hoje, calo-me
comunicar # 0 (# 6)
- não é uma questão de crença, é uma questão de visão, os factos
- ai!
- o quê? o que foi?
- não te vejo!
- não existo?
- [laugh out loud/mode]
- [laugh out loud/mode]
- existes, mas não és um facto
- faço café?
- não, faz chá, de funcho
(...)
- se faz favor
comunicar # 0 (# 5)
- sim
- depois te digo
- quando?
- depois
- ó!
- e há um texto
- um texto? qual? [curiosidade e interesse/mode]
- depois te digo
- quando?
- depois
wow!
espelho meu espelho
post dirigido à colónia *
continuei zangada (cobarde, digo)
pop pop pop pop pop pop pop
Replay
Um homem corre na noite
é uma imagem banal
podia ser em Madrid
ou Johanesburgo, ou em S. Paulo
ou Budapeste, Nova Iorque
ou Hollywood
ou é claro em Portugal
um homem corre na noite
é uma imagem banal
Porque foge? De onde vem?
porque olha para trás inquietado?
será soldado? vagabundo?
criminoso? ratoneiro?
será apenas o primeiro
dos que vão fugir com ele?
foge p'ra salvar a pele
só a sua? a pele dos outros?
a pele clara ou a escura?
quanto tempo vai durar a sua fuga?
quanto dura? o que espera?
o que espera o homem- fera
se chegar a quem o espera?
alguém o quer? alguém se acende
alguém o chora?
alguém por quem ele chorou
chorará por ele agora?
alguém que nunca o trairá
e se sim, onde será?
Um homem luta contra o sangue
que derrama
e diz: valeu a pena?
Que os barcos
voltem a subir o Guadiana
vindos de longe
do mar
Que os barcos
voltem a subir o Guadiana
descarregando à passagem
todo o trigo
que o cavalo esbaforido
chegue à relva, sua cama
que o fugitivo
encontre seu porto de abrigo
Um homem corre na noite
é uma imagem banal
esgueirado de holofotes
com a estrada que atravessa
se confunde
com o breu o seu corpo
se confunde
e se passa num muro branco
fica branco como a cal
tal e qual
o camaleão
é uma imagem banal
Um homem luta contra o sangue
que derrama
em que cama
terá ele o seu repouso?
está ansioso? e como não?
não estaria quem pisasse
um desconhecido chão?
não estaria de garganta afogueada
quem por nada
assim fugisse?
quem por tudo suplicasse
dai-me forças, dá-te forças
a ti próprio te confias
dá-te alento, dá-te tempo
dá-te dias
sobrevive de agonias
respirando sobrevives
sobrevive
Um homem vive
contra o sangue
que derrama
e diz: vale a pena?
Um homem corre na noite
é uma imagem banal
porque insiste? porque teima?
não há pânico na rua
não há fogo no quintal
labaredas? só nas camas
dos amantes
já distantes
chegam ruídos, utopias
quanto vale uma utopia?
vale tudo? quanto vale?
um homem corre na noite
é uma imagem banal
O que fez o fugitivo? porque corre?
se está vivo é porque morre
se morrer é porque o matam
se o matarem ,será justo?
inocentes são os culpados de outros crimes
de que culpa?
de paixão? de inconsciência?
será justo ou não será
desbaratar a inocência
tão a custo conquistada?
porque corre o fugitivo nessa estrada?
E agora para para agora
o homem para
para agora para agora
será que sente que chegou a sua hora?
É impossível
não é possível
correr tanto
e pensar tão
lucidamente
o coração
não aguenta
a cabeça também não
porque tenta
ultrapassar os seus limites?
provavelmente
é por vontade de viver
(quente quente ...)
que ultrapassa os seus limites
«Estamos quites!»
diz para o seu coração
«Ainda não, ainda não ...
sentes que valeu a pena?
se te obrigam a fugir
mais te obrigam
a chegar junto de ti
valeu a pena?» »
Sérgio Godinho
kit emergência
afinal, a chuva É fria
produto biológico
comment to comment
bom fim de semana.
bom exame.
tudo de melhor para o seu amigo.
e para si.»
2º Destino e livre arbítrio - ora! aí está! a «consciência dele nos é prévia» entendo-a como a noção que cada um tem da sua natureza, da sua essência, e que isso nos dá uma noção do que faremos com o Livre Arbítrio, logo, do que faremos do nosso destino, essa noção é isso a que chamas «sinais dele que a nossa intuição percepciona»
ámen
pensamentos inúteis - post inútil
lista de Natal
nunca se vê tudo
colecção de Natal, 2004
confissão
abreviatura: CA
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relato
building jumbo planes
Or taking a ride on a cosmic train.
Switch on summer from a slot machine.
Get what you want to if you want, 'cause you can get anything.
I know we've come a long way,
We're changing day to day,
But tell me, where do the children play?
Well you roll on roads over fresh green grass.
For your lorryloads pumping petrol gas.
And you make them long, and you make them tough.
But they just go on and on, and it seems you can't get off.
Oh, I know we've come a long way,
We're changing day to day,
But tell me, where do the children play?
When you crack the sky, scrapers fill the air.
Will you keep on building higher
'til there's no more room up there?
Will you make us laugh, will you make us cry?
Will you tell us when to live, will you tell us when to die?
I know we've come a long way,
We're changing day to day,
But tell me, where do the children play? »
my friends all drive porsches, I must make amends
oh lord, won’t you buy me a mercedes benz
red berries, Autumn in T.
já lá vai
da visita diária pelos blogs
uma (ou a) ovelha não tem preço, pela Senhora não posso responder
sim, sabe bem quando os avós ficam vivos!
fica aqui o aviso sobre o messias
alguém deveria pôr fim ao silêncio dos outros, isto não se faz! (deixar o Luís assim a trabalhar sozinho)
ainda não estou conformada
mais um livro para a minha lista de espera
«estou disponível para quase tudo isso», estou sempre sempre disponível para te ler
disparate!
stillness please said the individual #2
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Harold & Maude
citando a Maude...
«How the world still dearly loves a cage.»
«A lot of people enjoy being dead.»
Policeman: May I see your driving license?
Maude: I don't have one, I don't believe in them.
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Harold: I have to go, I've got an appointment
Maude: Are you going to the dentist?
Harold: sort of...
(he's going to the shrink!)
leva lá a bicicleta
this chill
pudesse preferir
or... words, on the table
blessing / breath / essence / life / evolutionary / process / unfolds
desabafo desorganizado # 3 (os charlatões!)
ainda BARAKA
que nada tem com sabedoria
por enquanto ainda BARAKA
Uma árvore é uma obra de arte quando recriada em si mesma como conceito para ser metáfora.
Alberto Carneiro