Hei-de dizer-te coisas novas e entreter o nosso temor.
Orientei os fígados e estou com a espada em riste. As agudezas - nem sempre evidentes - habitam-nos.
O horror começou há muito tempo. Não é de anteontem a promessa das lutas inglórias mas há-de ser sempre dia de te "dizer coisas novas".
Hei-de ser comum ao companheirismo da farsa e operante conforme a circunstância. E, repara, não temos de lhe chamar cinismo.
Seremos (pois então!) o incondicional dia. Seremos senão o desdito.
Pois.
Hannah Wilke.
So Help Me Hannah: What Does This Represent / What Do You Represent (Reinhart)
1978–1984.
EPÍGRAFE PARA A NOSSA SOLIDÃO
Cruzámos nossos olhos em alguma esquina
demos civicamente os bons dias:
chamar-nos-ão vais ver contemporâneos
Ruy Belo