Agora, de tarde, não temos sono.
Cheiramos à manhã que já protelou e arrogamos que pouco disto é tal como as intenções.
Os pescoços deram lugar às peles.
Não classifico, portanto, este órgão que anda de rompante em nós - entre bálsamos, aromas, perfumes e fragrâncias - exalações impertinentes de restos do dia. Os odores das peles haveriam de ser instrumentos legislados.
Agora, de tarde, acordados no nariz não temos sono, temos pressa no regresso.