la caisse du mouton
Antoine de Saint-Exupéry

[ run the risk of being free ] [ all our heroes lack any conviction ] [ e também a estupidez didáctica do role playing ]

Quantas vezes? Diz-me. Quantas? Esta é a pergunta retórica. Na verdade, não é eloquência que espero na volta. Sabemos as normas sociais nos genes. Sabemos da eugenia. Aturamos a eugenia. E não a esquecemos da pele. As camadas são metáforas absorvidas. São como socalcos. A cada vez da lembrança do eugenismo, aparamos o cabelo. Não vale a pena contar pelos dedos ou fazer uso dos eufemismos. Podíamos tatuar (no sentido literal e não romântico) os agrafos dos pulsos. Podíamos. E podíamos esquecer que alguém nos contemplaria os pulsos. Podíamos. Não podíamos. Podemos. Voltamos atrás a reler a ideia à voz sussurrada e percebemos o limiar da possibilidade. O talento acontece no romantismo. A faculdade, acontece. O romantismo é só um abrandamento sobre como vivemos na miscelânea cruel que é a eugenia. Estreitamos o nosso laço sabendo que não somos de deus. E então se dão as graças por sermos estes animais com laivos de cios inacabados. Lanço um uivo para dizer o que és.
photo




the libertine, Patrick Wolf



I'm sandra aka margarete ~ acknowledgeyourself@gmail.com












































Uma árvore é uma obra de arte quando recriada em si mesma como conceito para ser metáfora.


Alberto Carneiro